Servidores são dispersados com bombas de gás na Alerj,

Em 2º dia de protesto na Alerj, servidores são dispersados com bombas de gás



Pelo segundo dia consecutivo, servidores do Estado do Rio de Janeiro protestaram em frente à Alerj (Assembleia Legislativa do Rio) nesta quarta-feira (9) contra o pacote de austeridade do governo estadual.

Na terça (8), policiais civis e militares chegaram a invadir e ocupar a Alerj por cerca de duas horas. Hoje, no entanto a tentativa de invasão da Casa Legislativa foi reprimida com bombas de efeito moral pelo Batalhão de Choque da Polícia Militar.



Pelo segundo dia consecutivo, servidores de Estado do Rio de Janeiro protestaram em frente à Alerj (Assembleia Legislativa do Rio) nesta quarta-feira (9) contra o pacote de austeridade do governo estadual.

Na terça (8), policiais civis e militares chegaram a invadir e ocupar a Alerj por cerca de duas horas. Hoje, no entanto a tentativa de invasão da Casa Legislativa foi reprimida com bombas de efeito moral pelo Batalhão de Choque da Polícia Militar.

Mais, cedo, o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão (PMDB), subiu o tom contra os funcionários públicos que invadiram a Alerj. "Nem na ditadura militar houve uma proibição de que um Legislativo discutisse alguma proposta. Isso de baderna e quebrar o parlamento não é coisa de funcionário público", disse.


Pezão repetiu diversas vezes que o Estado do Rio não pode suportar que 66% de seus aposentados do serviço público deixem de trabalhar com menos de 50 anos. "Sei que é um direito adquirido, mas as pessoas devem passar mais tempo trabalhando. Nenhum Estado suporta que 66% de suas aposentadorias sejam especiais", afirmou.

Ainda assim, Pezão disse que a grave situação fiscal do Rio é momentânea. Isso porque, afirmou ele, o fundo de previdência do Estado do Rio é abastecido com parte significativa dos royalties do petróleo aos quais o Estado tem direito. (Com Estadão Conteúdo)



Fonte; Bol/RJ

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