A PM/RJ informa que o patrulhamento é normal no Rio
A Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro mantém um efetivo classificado como "normal" nas ruas nesta manhã de sexta-feira (10/02).
Apesar das manifestações de mulheres de oficiais nas portas de 20 dos 100 batalhões --número informado pela PM-- na cidade do Rio, os policiais não deixaram de realizar o patrulhamento nas ruas.
"O patrulhamento transcorre de maneira normal. Estamos conseguindo colocar os oficiais nas ruas. Mais de 95% da cidade está coberta", afirmou o major Ivan Blaz, porta-voz da PM, apesar de reconhecer que há insatisfações e protestos.
Nos locais de manifestações, as mulheres bloqueiam as saídas de viaturas nas trocas de turno. Os oficiais, no entanto, têm driblado o impedimento e procuram manter o serviço funcionando.
A tática é simples: sem poder deixar o local nos veículos oficiais, os policiais saem dos batalhões andando e rendem colegas nas ruas próximas.
"Enquanto tiver gasolina nos carros, vamos fazendo assim", explicou um sargento do 23º Batalhão da PM, no Leblon, zona sul do Rio. "O problema é que só podemos fazer esse abastecimento lá dentro", completou.
Já no 6º Batalhão (Tijuca), na zona norte, a ordem é outra: os carros da PM que estão na rua não devem voltar para a troca de turno, que deveria ocorrer às 8h. As mulheres que bloqueiam a saída começaram o ato revistando policiais para evitar que saíssem com as fardas na mochila, mas depois decidiram bloquear totalmente os portões.
PMs do 23º Batalhão realizam a troca de turno em frente a supermercado próximo à unidade policial |
Apesar das manifestações de mulheres de oficiais nas portas de 20 dos 100 batalhões --número informado pela PM-- na cidade do Rio, os policiais não deixaram de realizar o patrulhamento nas ruas.
"O patrulhamento transcorre de maneira normal. Estamos conseguindo colocar os oficiais nas ruas. Mais de 95% da cidade está coberta", afirmou o major Ivan Blaz, porta-voz da PM, apesar de reconhecer que há insatisfações e protestos.
Nos locais de manifestações, as mulheres bloqueiam as saídas de viaturas nas trocas de turno. Os oficiais, no entanto, têm driblado o impedimento e procuram manter o serviço funcionando.
A tática é simples: sem poder deixar o local nos veículos oficiais, os policiais saem dos batalhões andando e rendem colegas nas ruas próximas.
"Enquanto tiver gasolina nos carros, vamos fazendo assim", explicou um sargento do 23º Batalhão da PM, no Leblon, zona sul do Rio. "O problema é que só podemos fazer esse abastecimento lá dentro", completou.
Já no 6º Batalhão (Tijuca), na zona norte, a ordem é outra: os carros da PM que estão na rua não devem voltar para a troca de turno, que deveria ocorrer às 8h. As mulheres que bloqueiam a saída começaram o ato revistando policiais para evitar que saíssem com as fardas na mochila, mas depois decidiram bloquear totalmente os portões.